Assim como todos os seres vivos, as árvores também chegam ao final de seu ciclo de vida e morrem. Porém, quando se está dentro de uma cidade e uma árvore aproxima-se dessa fase, podem ocorrer acidentes graves com a sua queda acidental. Todos os verões na cidade de São Paulo são repletos de notícias sobre quedas de árvores e suas consequências, trazendo muitas vezes a idéia totalmente errada de que ter uma árvore em frente de casa é um “perigo”.
Para evitar essa situação, é fundamental a correta gestão da arborização urbana, onde a detecção técnica do fim da vida de uma árvore é seguida por sua substituição com um novo exemplar. Aqui mostramos o exemplo certo – uma bela sibipiruna adulta, de idade avançada, começou a apresentar uma série de sinais de risco e foi removida. Mas em seu lugar foi plantada pela prefeitura uma nova muda nativa do município cerca de uma semana depois.
É difícil para quem gosta de árvores ver uma sendo cortada, mas é racionalmente necessário quando apresenta riscos graves de queda. Um trabalho constante nesse sentido não deixa ser percebida a falta da planta, já que teremos um equilíbrio entre os cortes e reposições, onde a qualidade de vida da cidade não é prejudicada e ainda evita-se acidentes e o desgaste da imagem das árvores perante a população.
Ricardo Cardim
Oi! tem razão, mas dá uma dó… Espero que estejam replantando mesmo as árvores que cortam pela cidade.
Aline
Bom post, dados técnicos importantes para o leigo explicados didaticamente.
Jorge
Obrigado Jorge,
abs