A ação “Amigos das Árvores de São Paulo” foi um dos 4 finalistas para o prêmio Empreendedor Social de Futuro, promovido em 15 países e seis regiões pela Fundação Shwab, organização suiça criada por Klaus Schwab, mentor do Fórum Econômico Mundial. No Brasil a Folha de São Paulo é parceira da Fundação. Veja abaixo o vídeo dos trabalhos finalistas.
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sou sua fã, acho o seu trabalho espetacular!!!
parabés, um bj
Tereza Kawall
Olá Tereza, muito obrigado!
beijos
Ricardo
Parabéns Ricardo!
Um grande abraço e que isso seja somente mais um incentivo a que você continue com força total.
Valeu Rafael! Vamos lá…
abraços
Olá, Cardim!
Está aí uma das maravilhosas batalhas pelo bem de toda a Humanidade!
Parabéns, desejando que chegue um dia em que às árvores assim com nós os seres humanos, consigamos tranquila mente viver o que a cada um cabe .
Leda
Muito Obrigado Leda! abraços, Ricardo
“Um dia [há cinco anos], recebi uma ligação de um rapaz que se apresentou, dizendo: ‘Meu nome é Ricardo Cardim e soube que você é ecologista. Quem me falou sobre você foi fulana de tal…”. Nos encontramos na Assembleia Legislativa.
Eu tinha um compromisso [assessoria ambiental para o PV], e ele me deu uma carona. Quando entrei no carro dele, vi um monte de sementes e uma ‘orelhinha’ de uma pessoa. Levei um susto, mas ele foi me explicando tudo que fazia. Nossa identificação foi imediata.
Quem olha hoje o resultado [do trabalho dele] não sabe das dificuldades que ele transpassou. Não foi fácil. Ele precisou lutar. Tem uma missão e transformou isso numa maneira de viver e contribuir com o mundo, além de ser economicamente viável.
Em linguagem de empreendedorismo, ele tinha um nicho de mercado, só que não fez uma pesquisa para saber. Ele colocou amorosamente para o mercado alguma coisa que ele acreditava e começou a falar de uma coisa que é a razão da vida dele. Ao colocar isso num blog, descobriu que tinham milhares de pessoas a fim de saber aquilo.
A minha participação no Amigos das Árvores foi de fortalecer suas ações interiores para se manifestar na exteriores. Como? Incentivando, encorajando, apoiando, estabelecendo as pontes, apresentando pessoas. Mas ele, por si só, ganhou seu caminhar.
Eu o vejo como alguém que tem, em primeiro lugar, consistência: estudo, pesquisa. E fez uma descoberta não intencional: ao colocar amorosamente para o universo aquilo que ele acreditava, obteve uma resposta.
As pessoas também estavam querendo aquilo que ele ofereceu. Ele não tem só paixão. Tem paixão e razão. Tem coração e cabeça. Ele estava pronto para esse momento.
É uma alma muito sensível, no sentido humano de compreender o outro. As plantas dão a ele essa sensibilidade. Um livro aberto, franco. Ele é meio único, tem uma complexidade só dele.
Você acha que foi por um acaso que ele descobriu tudo aquilo na cidade de São Paulo? No meio dessa história toda existe algo magnífico.”
Lavínia Aires, 57, ambientalista