Na última quarta-feira a Secretaria do Verde foi junto vistoriar o local da primeira reserva a contemplar o campo cerrado, uma vegetação nativa paulistana quase extinta na metrópole.
O Parque Ecológico Municipal Alfred Usteri, como foi batizada a área, foi descoberto inesperadamente nos trabalhos de prospecção deste blog, e representa as últimas sobreviventes de espécies que já cobriram o terreno da cidade e hoje se resumem a poucos exemplares, como o tarumã-do-cerrado, com apenas duas árvores, os únicos descritos na capital. A área é uma peça-chave da biodiversidade paulistana.
A descoberta foi publicada em vários veículos da imprensa –
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Diário de S. Paulo – Tesouro preservado no Butantã
Jovem Pan AM – São Paulo ganhará novo parque na Zona Oeste
Revista Veja São Paulo – Cerrado preservado – julho 2010
Band Jornalismo – Capital paulista ganha novo parque ambiental
Planeta Sustentável – Jaguaré – elementos de cerrado permanecem vivos
Diário do Comércio – Região do Butantã ganhará parque
Diário Oficial de São Paulo – Secretaria do Verde decreta criação de reserva de cerrado no Butantã
Jornal O Estado de São Paulo – Região do Butantã ganhará parque
Destak Jornal – Capital ganhará parque na Zona Oeste
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Ricardo Henrique Cardim
Árvores de São Paulo 
Ricardo, parabéns por esse resultado! O trabalho em prol da fauna paulistana sem dúvida está surtindo efeito! Como moro próximo ao local, gostaria de saber como conseguir a demarcação exata do Parque Ecológico Alfredo Usteri. Obrigada!
Olá Mirna, muito obrigado! o endereço é fácil – fica logo atrás do hipermercado Extra, mas ele está cercado, porém consegue-se observar bem.
abraços
Ricardo
Parabéns Ricardo! Fico muito feliz pela conquista!
Um abraço,
Fernando Salvio
Olá Fernando, muito obrigado! Que isso também seja possível em sua luta pela área verde em seu bairro. Pode contar comigo.
abraços,
Ricardo
Parabéns Ricardo, parabéns Jaguaré. Muitos anos de vida para o parque!
Olá Dalva, muito obrigado pela força!
um abraço,
Ricardo
Oi, Cardim!
Parabéns pela luta em função da preservação de nossos maiores bens.
Moro aqui no Butantã desde 1987 e acompanhei toda a renovação dos entroncamentos entre a Corifeu e a Av. Jaguaré, a canalização do córrego que havia onde hoje é a escola Politécnica.
Torci todos os dias, pois era o meu caminho para o trabalho, pela sobrevivência de cada uma das árvores incrustadas nas pedras, torci enormemente pela pedreira que vi sendo escondida por detrás do Hipermercado.
Tudo isto via pela janela do ônibus.
Estou muito feliz com a notícia da criação deste Parque.
Vida longa às árvores que tanto amamos!
Vida longa aos animais que tanto amamos!
Vida longa ao homem que pode fazer a diferença!
Parabéns.
De coração.
Leda
Muito obrigado Leda! vida longa à biodiversidade nativa de nossa cidade!
abraços
Ricardo
oi ricardo..mudei a 01 ano e pouco para o bairro do jaguare, e passo sempre em frente a esse parque(trabalho na usp e normalmente volto a pe), mas ai me veio algumas duvidas…o lugar esta todo cercado, com o mato bem alto, sujeira, e somente uma placa singela de que ali é um parque…qdo as pessoas poderam desfrutar desse local? o que esta sendo feito em prol do parque, no sentido de conservação, manutenção, limpeza dessa area…me lembro da reportagem no SPTV e se nao me engano era vc conversando com o reporter….mas o que vejo é um lugar sem conservação, sujo, e que mais parece um “puxadinho” do predio que tem ao lado….infelizmente as autoridades parecem que fazem pouco caso com uma descoberta tao boa qto a vegetação de um periodo tao antigo que remota ao surgimento da cidade de Sao paulo…por favor, se possivel me deixe a parte do que esta sendo feito pelo parque!!obrigada
Bianca Andrade
bianca.basilio@gmail.com
Oi Bianca, realmente não é fácil!! Estou lutando há quase dois anos para implantarem o parque!!