Belo terreno na região de Santo Amaro, com grandes árvores nativas remanescentes da floresta original, tais como copaíbas (Copaifera langsdorffii), jatobás (Hymaenea courbaril), passuarés (Sclerolobium denudatum) e outras raridades, hoje aguardando possivelmente um empreendimento imobiliário, talvez mais um condomínio horizontal, com várias casas grudadas uma na outra onde antes existia uma. Essas árvores sobreviveram muitas décadas, desde quando tudo ali era floresta, até o brejo do rio Pinheiros, são patrimônio genético da Cidade. Será que estarão em pé daqui há alguns anos? Sei não…
Ricardo Henrique Cardim
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Essa árvore mereceria estar tombada, como testemunho do passado paulistano e detentora de importante patrimônio genético para a formação de futuras árvores que podem ser usadas em projetos de arborização urbana e recomposição de vegetação, antes que mais um “condomínio horizontal